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✍️ Mozart Rosa
📅 11/04/2025
🕚 13h00
📷 Divulgação

Jequiti e as ferrovias? O que tem a ver?
Leiam e confiram!




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Alguém conhece o cidadão abaixo? Ele é Lásaro do Carmo Júnior, foi presidente da Jequiti Cosméticos, empresa do grupo Silvio Santos de 2008 a 2015, e sob o seu comando, a empresa passou de um faturamento de 20 milhões para 523 milhões. Um exemplo de sucesso.

Se a RFFSA ainda existisse, ele poderia ser chamado para saneá-la e administrá-la.

Imagem sobre Uma jornada de inovação e liderança empresarial
Lásaro do Carmo Júnior

Ele hoje é personalidade frequente em diversos podcasts e fala muito da personalidade de Silvio Santos, de sua relação com ele e da forma como conduziu a Jequiti ao sucesso, além de falar muito sobre administração de empresas.

Algumas coisas que costuma falar deveriam ser analisadas pelos amantes das ferrovias, pois tem coisa bem pertinente.

 

“Demitir o chão de fábrica jamais, demitir sim os diretores e responsáveis pelo fracasso”.

 

Se isso tivesse acontecido na RFFSA provavelmente muito maquinista, bem como muita gente das oficinas, teria mantido seu emprego, mas com certeza muito engenheiro e muito diretor incompetente teria sido demitido.

 

“Quando assumi a Jequiti, fiz questão de ler os balanços dos cinco últimos anos para entender a realidade da empresa”

 

Além do Coronel Carlos Aloísio Weber, qual o outro diretor da RFFSA teve a preocupação de fazer isso?

 

Quando assumi a Jequiti fiz auditoria em todas as despesas

 

Para uma empresa que só dava prejuízo e que tinha a maior quantidade de funcionários do Brasil, qual a origem de seu prejuízo?

 

“Linhas de produtos que estivessem dando prejuízo, tentaria antes entender o motivo desse prejuízo primeiro”

 

Nunca fizeram isso dentro da RFFSA, simplesmente foram passando a faca, mas demissões jamais.

Aos interessados, pesquisem no YouTube pelo nome desse cidadão e vão encontrar diversos vídeos dele falando sobre o mercado corporativo com dicas bem interessantes.

Conhecer a história de Lásaro do Carmo Júnior, sua história de sucesso, e compará-la ao que acontecia dentro da RFFSA ajuda a entender o fracasso de nossas ferrovias.

O que não ajuda a entender é esse pessoal que fala da “saudosa RFFSA”, são pessoas que acreditamos, devem frequentar a instituição abaixo.

Com falta de médicos, emergência do Instito Municipal Philippe Pinel, em Botafogo, foi fechada na manhã desta terça-feira Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Vamos dar a elas o benefício da dúvida. Para falarem esse tipo de bobagem, certamente são pessoas que nunca na vida se deram ao trabalho de ler um único balanço da RFFSA, ou ouviram histórias absolutamente fantasiosas sobre a RFFSA.

VEJA TAMBÉM  Artigo nº 6 - As 6 fases das ferrovias no Brasil (parte 1)

Não queremos ofender a ninguém, mas, mediante farta documentação mostrando o desastre que foi a RFFSA saber que ainda existem pessoas enaltecendo essa empresa é preocupante.

Parecem membros de uma seita.

Multidão de pessoas

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.

 

Essas mesmas pessoas devem ter achado o máximo quando Ronaldo Fenômeno disse “Não se faz copa do mundo com hospital”.

Homem com os braços para cima

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.

 

Abaixo uma frase nossa:

 

“Não se sustenta empresa estatal deficitária investindo em hospitais e na melhoria da qualidade de vida da população”

 

Obrigado aos que chegaram aqui e principalmente aos que entendem nossa proposta.

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Autor

  • Mozart Rosa

    Iniciou sua carreira profissional em 1978 trabalhando com um engenheiro que foi estagiário da RFFSA entre 1965 e 1966, que testemunhou o desmonte da E.F. Cantagalo e diversas histórias da Ferrovia de Petrópolis. Se formou Engenheiro Mecânico pela Faculdade Souza Marques em 1992, foi secretário-geral Trilhos do Rio no mandato 2017-2020 e atualmente ocupa o cargo de redator do site, assessor de contatos corporativos e diretor-técnico.

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