✍️ Sam Heughan Niall
📅 09/12/2024
🕚 11h40
📷 Google Gemini
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Bem vindos!
Esta é a terceira e última parte do nosso artigo sobre a Revolução Industrial e as Ferrovias.
Caso não tenha lido as outras partes, clique abaixo!
Desejamos a todos uma excelente leitura!
Informações Complementares
A Obsessão em encontrar racismo em tudo
Essa obsessão de parte da população em procurar racismo em tudo, tem que ser estudada e explicada por algum bom psiquiatra, algum bom psicólogo, algum bom psicanalista, só eles podem explicar o que se passa na cabeça desse pessoal.
Abaixo mostramos nossa humilde tentativa de explicar essa maluquice:
Segundo o psiquiatra americano Lyle H Rossiter em livro publicado em 2011, ele afirma que “ser de esquerda é doença mental”.
Querem conhecer uma maluquice? Leiam o texto abaixo do site Trilhos do Rio, mostrando a origem da associação da palavra criado mudo ao racismo.
Falar dessa turma virou algo corrente, mas eles estão infiltrados na sociedade há tempos, e principalmente no meio artístico. Acontece que eles às vezes fazem a coisa de forma tão brilhante, conscientes disso ou não, que ninguém percebe e nem dá atenção a qualquer mensagem que eles tentam passar.
No filme Madalena de 2018, com Joaquin Phoenix e Chadwick Boseman o eterno e saudoso Pantera Negra, a interpretação dele é tão espetacular, que ninguém liga para uma eventual lacração, dele sendo negro, ter sido escalado para viver Pedro, o principal apostolo. E qual o problema disso? Ninguém ligou. Ele era um ator excepcional.
Aos interessados o filme é o abaixo e por ser um filme cristão nem aparece em algumas biografias de Chadwick Boseman, é um filme bem-feito, reflexivo, para ver, sair e gostar, e nosso ator querido dá um banho de interpretação, mas sendo cristão segundo eles deve ser ignorado. É assim que essa turma pensa.
Teria sido mais uma tentativa de lacrar? Se foi falharam miseravelmente, assim como com a ferreira Kate do filme Coração de Cavaleiro. Ali teria sido mais uma tentativa? Não sabemos.
É impressionante como o filme é ignorando pela grande imprensa nas suas relações de melhores filmes de Chadwick Boseman e na relação dos piores também. Nenhuma menção a esse filme é feita. Procurem. Mas nós aqui estamos fazendo essa menção e acima de tudo fazendo um tributo a esse grande ator.
O filme é esse e está disponível na Amazon Prime, não percam, é um bom filme. Assim como o Jovem Messias sem pretensões históricas ou documentais, mas acima de tudo bons filmes que cumpre seu papel, contar boas histórias, com muitas licenças poéticas.
Página em português da Wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chadwick_Boseman
Página em inglês da Wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/Chadwick_Boseman
Página do IMDB: https://www.imdb.com/name/nm1569276/
Lamentável como o filme é omitido.
Para concluir essa parte, querem conhecer um dos homens mais ricos do império
Conheçam Francisco Paulo de Almeida, o Barão de Guaraciaba, um dos homens mais ricos do império. Banqueiro, fazendeiro, construiu em Petrópolis o Palácio Amarelo, sede atual da Câmara Municipal daquele município, chegou a ter mais de 1000 escravos trabalhando em suas fazendas.

O Barão é esse abaixo. Sim, ele era negro.

Conclusões
Encerramos por aqui. Essa foi realmente uma postagem especial. Apresentamos um pouco da história do mundo, um pouco da história do Brasil, algumas divagações filosóficas. Mostramos que nada surge por acaso, a locomotiva a vapor como exemplo surge a partir do trabalho sequencial de diversos homens, nosso obrigado póstumo a todos eles.
O mesmo aconteceu com a tecelagem, uma série de homens, cada um fazendo a sua parte, inventores em geral, químicos, pessoas com diversos conhecimentos em torno de um ideal, muitos não citados aqui, permitindo que os tecidos chegassem ao grau tecnológico atual.
Falamos da tecelagem, sua origem no mundo, no Brasil e de diversas empresas que fecharam no Rio de Janeiro, em diversos de seus municípios, Magé e Resende, entre eles. Ao final, explicamos e desmistificamos um evento histórico.
Mostramos outros setores além da tecelagem, como o metalúrgico, sobre sua evolução e a importância para o nosso dia a dia hoje.
Mas sobre a origem da tecelagem, o mistério continua.
Mostramos também mais uma vez o quanto nossos legisladores desconhecem as potencialidades de nosso estado.
E por último, faremos novamente a mesma pergunta. A revolução industrial começa onde? Na criação da primeira empresa industrial como hoje conhecemos ou na criação da primeira indústria a produzir produtos com máquinas?
Aos leitores atentos que chegaram até aqui, esperamos que tenham observado um enorme detalhe que não podemos deixar passar.
Os enormes avanços tecnológicos que descrevemos ao longo dessas postagens, que impactaram a vida de nossos antepassados e que continuam impactando as nossas, que geraram e geram enormes benefícios para todos, foram feitos por homens, uma série deles, e não por regimes políticos.
Essa é a diferença. Vê quem quer e tem olhos para ver.
Uma dedicatória
Embora lá no início tenhamos colocado uma foto da Pietra Bertolazzi, essa postagem não é dedicada a ela, ela é apenas uma musa. Para quem não sabe e quiser conhecer o significado da palavra “musa” e “museu”, vejam abaixo:
“Museu” significa “Casa das Musas”, ou seja, locais aonde as pessoas vão para se inspirar nas coisas belas e significativas da humanidade. O que é mais belo que uma mulher?
“Se situações questionáveis, agressivas, libidinosas e moralmente incorretas é “arte” para você, não venha depois choramingar que sua vida é toda doente e desequilibrada. Cada pessoa tem as Musas que merece”. (autor desconhecido)
Uma homenagem Póstuma e um agradecimento muito especial
Recentemente a empresa Brasil Paralelo, fez uma série de documentários chamado UNITOPIA, mostra os bastidores de nossas universidades públicas, bem deploráveis, se alguém pretende se inspirar naquilo ali certamente não conseguira, é das universidades que saem bobagens como deturpar o sentido da frase “Amanhã é dia de Branco”, a maior prova de que quase nada do que sai dali pode ser levado a sério é a total ausência de menção a um dos maiores educadores desse país o Sr. José de Souza Marques.
Não, não é esse, essa imagem é ilustrativa, afinal na cabeça da militância parece que só branco pode se dar bem.
O Sr. José de Souza Marques é esse abaixo.
Não era um branco caucasiano e viveu em uma época em que, mais importante do que a cor, o que valia era a competência. Viveu 80 anos, nasceu em 1894, faleceu em 1974. Fundou o Colégio Souza Marques e criou posteriormente a Faculdade Souza Marques. Implantou a primeira Faculdade de Engenharia Mecânica Noturna do Brasil,

Segundo alunos antigos do colégio, certamente já falecidos, era comum vê-lo no antigo ponto de bondes em Cascadura em busca de alunos fujões. Era um diretor linha dura, foi um homem decente, correto, um grande empresário e um ótimo pai.
Era neto de escravos e filho de pais humildes, e nunca se sentiu oprimido por isso. Foi secretário e vice-diretor do Colégio Batista do Rio de Janeiro, na época do Dr. Shepard. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se professor no então Distrito Federal.
Em 1929 fundou uma escola primária que se transformou no Colégio Souza Marques, posteriormente integrado na Fundação Técnico Educacional Souza Marques, na região de Cascadura, no Rio de Janeiro, que também mantém uma Faculdade de Medicina.
Foi deputado estadual preocupado com as pessoas apresentando diversos projetos para o benefício da população. Hora de a ALERJ homenageá-lo.
Abaixo um pouco de sua biografia:
Foi um educador, político, advogado, pastor e teólogo brasileiro. Estudou no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil e foi presidente da Convenção Batista Brasileira.
José de Souza Marques era neto de escravos, filho de trabalhadores humildes, pai marceneiro e mãe lavadeira, nascido na Zona Norte do Rio de Janeiro em 1894, e criado, dos dois aos dezessete anos, no distrito de Pinheiral, hoje município, que na época pertencia ao município de Piraí. Retornou ao Distrito Federal aos dezessete anos, sem escolaridade, semianalfabeto, e prático nas artes da marcenaria e carpintaria, que aprendera com o pai.
Sendo de origem humilde, estudante negro num país recém-saído da abolição da escravatura, numa situação incomum para sua época, com esforço e grande mérito conseguiu bacharelar-se em Ciências e Letras, no Colégio Batista do Rio, posteriormente tendo graduando-se em Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, na turma de 1922, com 28 anos.
Casou-se com Leopoldina Ribeiro, com quem teve sete filhos. Foi pastor no Paraná durante algum tempo. Voltou ao Rio de Janeiro e formou-se em Direito.
Foi secretário e vice-diretor do Colégio Batista do Rio de Janeiro, na época do Dr. Shepard. Por concurso público de provas e títulos, tornou-se professor no então Distrito Federal
Em 1929 fundou uma Escola Primária que se transformou no Colégio Souza Marques, posteriormente integrado na Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, na região de Cascadura, no Rio de Janeiro, que também mantém uma Faculdade de Medicina.
Convertido ao protestantismo na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, em 1910, Souza Marques foi batizado pelo Pastor J. W. Shepard. Após, graduou-se no Colégio Batista e já formado em Teologia pelo Seminário Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro, foi consagrado Ministro Evangélico, tornando-se Pastor Batista, vinculado à Convenção Batista Brasileira, tendo sido Pastor da Igreja Batista do Engenho Novo, no Rio de Janeiro (substituindo seu irmão, Antônio de Souza Marques, que havia falecido). E da Primeira Igreja Batista de Campo Grande no período de 1923 a 1925. Foi também pastor, pelo tempo de 8 meses, na hoje, primeira igreja Batista de Bonsucesso, no período de setembro de 1924 a maio de 1925, (Livro de Ata da Igreja), também pastor da Primeira Igreja Batista de Realengo, entre 1934 e 1942, e da PIB em Osvaldo Cruz.
Fundou a Igreja Batista Jardim da Prata, em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro, em 2 dezembro de 1951, com 20 membros e o apoio da membresia da Igreja Batista do Engenho Novo, sendo então seu primeiro obreiro e pastor até 09 março de 1952.
Construiu vários templos batistas, dentre outros, nos bairros cariocas de Realengo, Osvaldo Cruz e Engenho Novo.
Em várias ocasiões, foi presidente da Convenção Batista do Distrito Federal (depois, da Guanabara, atual Convenção Batista Carioca), por doze vezes, entre 1924 e 1960.
Foi presidente da Convenção Batista Brasileira, em 1935, com 41 anos, realizada na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente da Ordem dos Ministros Batistas do Brasil, em 1958, com 64 anos, quando se deu o Primeiro Congresso de Pastores Batistas do Brasil.
Fonte: Página do Facebook a História dos Batistas.
Sua filha foi a professora Stella de Souza Marques Gomes Leal nascida em 1923 e falecida em 2016, com 93 anos, com a morte do pai em 1974, passou a dirigir a instituição, e o fez muito bem, que os membros da família que eventualmente atualmente a estejam dirigindo se mirem nesses dois exemplos de competência e dignidade. Muito obrigado póstumo a ambos, e principalmente a D. Stella.

Perceberam que essa história de ideologia e de defesa das minorias não é coisa séria? Que só defendem quem faz parte da patota ou aceita as narrativas? Que criam histórias inverossímeis para se justificar, como creditar a frase “amanhã é dia de branco” conotações racistas?
Quem já tinha ouvido falar do professor Souza Marques e de suas realizações? Pois é.
Ele e Dona Stella eram conservadores e cristãos, nunca iriam aceitar tudo isso, portanto não fariam parte da agenda, não convém serem citados e homenageados como deveriam ser.
Meme dedicado a turma que acredita nessas bobagens sem nenhum fundamento, e as retransmite sem nenhum tipo de pesquisa.
Hélio Negão, nosso deputado federal
Querem ver como essa história de defesa dos negros e das minorias é puro discurso?
O Hélio, foi eleito em 2018 como o deputado federal mais bem votado do estado do Rio de Janeiro com 345.234, mas por ser evangélico e conservador, nenhum órgão de imprensa citou ou enalteceu isso, esqueceram que ele era negro.

Frases de Olavo de Carvalho
“Moderação na defesa da verdade é serviço prestado à mentira”
“O homem medíocre não acredita no que vê, mas no que aprende a dizer”
“O idiota útil, por definição, é idiota demais para saber a quem é útil”
“Não se deve fingir saber o que não se sabe nem fingir não saber o que se sabe”
Alguns pequenos vídeos para ver algumas opiniões do Olavo.
Juntar os medíocres contra o melhor | Olavo de Carvalho (youtube.com)
Quando surgiu a noção de raça | Olavo de Carvalho (youtube.com)
Machado e a verdade oculta da escravidão | Olavo de Carvalho (youtube.com)
Interessante, saber que tem gente que fala sobre racismo e escravidão e nunca leu Machado de Assis.
Sobre essa história de consciência negra, qual é o objetivo real de tudo isso? A questão é escolher personalidades negras para serem homenageadas?
Souza Marques é ignorado.
Nilo Peçanha. O primeiro Presidente Negro do Brasil, ninguém lembra que ele era negro.

Ernesto Carneiro Ribeiro, foi médico, filosofo, professor de Ruy Barbosa com quem teve discussões acerca da revisão ortográfica do Código Civil Brasileiro, o que fez em apenas quatro dias. Quem fala dele?

Cruz e Sousa, escritor e abolicionista. Só é lembrado em Santa Catarina.

Carolina Maria de Jesus, escritora com um milhão de cópias vendidas e publicadas em mais de 14 idiomas.

Luiz Gama. Escritor, jornalista, advogado, abolicionista.

Chico da Matilde, Dragão do Mar, jangadeiro cearense, pioneiro na abolição dos escravos;

Maria Firmina dos Reis – Escritora, primeira professora concursada do Maranhão. Seu romance Úrsula (1859) foi o primeiro romance abolicionista brasileiro e, além disso, o primeiro escrito por uma mulher negra no Brasil;

Machado de Assis. Fundador da Academia Brasileira de Letras. Dispensa apresentações
Acima citamos brasileiros, dos quais muito nos orgulhamos e que muito fizeram pelo país e por todos nós. E tem muito mais.
Aí escolhem Zumbi, como um exemplo. Quem escolheu Zumbi? Que méritos tinha Zumbi para ter sido escolhido? Alguém já procurou em livros anteriores a 1982, alguma menção a Zumbi? Acreditem, não vão achar. Zumbi foi um herói fabricado, diferente de todos os citados aqui que tem uma história, Zumbi era inexistente.
Com exceção de Chico da Matilde, todos os citados aqui chegaram aonde chegaram pelo mérito, pela instrução, e Zumbi?
Zumbi era iletrado, não tinha profissão e serve de referência para uma população sem estudos e sem profissão, que as políticas educacionais sem critério formaram. A escolha certa.
Jabuti não sobe em árvore. Se ele subiu, alguém o colocou lá.
Entendedores entenderão…
Citamos acima a família imperial e não poderíamos deixar de citar um brasileiro extremamente digno e desconhecido que foi Rafael. Um ex-escravo amigo de D. Pedro I escolhido pessoalmente por ele para cuidar de D. Pedro II, foi o pajem de D. Pedro II a vida inteira e tinha grande afeição por D. Pedro II, morreu de enfarte quando soube da Proclamação da República. O imperador escolhe um ex-escravo e grande amigo como pajem de seu filho. Essa narrativa de chamar a família imperial de escravocrata não bate.
O 13 de maio
Já publicamos aqui muita coisa que nada tem a ver com mobilidade, mas muita informação interessante, mas tem uma informação que publicaremos abaixo também desconhecida de muitos. Vejam a série de eventos acontecidas no dia 13 de maio, de diversos anos. Que data mística é essa?
- Consagração do Pantheon à mãe de Jesus – 609
- Aclamação de Maria I – 1777
- Atentado do Papa – 1981
- Nascimento de D. João – 1767
- Casamento de D. Pedro e Leopoldina – 1817
- Aparição de N. Senhora – 1917
- Abolição – 1888
- Fundação da Divisão Militar da Guarda Real de Polícia, futura PMRJ por D. João – 1809
- Pedro I, aclamado defensor perpétuo do Brasil pelo Senado da Câmara Municipal do RJ – 1822
- Por ordem de Ruy Barbosa, então Ministro da Fazenda, ocorre a queima dos arquivos da escravidão no Brasil – 1891
Informações fornecidas por Laudelino Oliveira Lima.
Para terminar, uma simples e inocente perguntinha.
Considerando que, segundo estudos “científicos” de uma certa filosofia, a mulher é construção social. Como ficam os produtos como esse abaixo, feitos para homens e mulheres?
Quando vão lançar um Centrum sem gênero definido, ou um Centrum para quem usa o pronome x ou y?
Querem entender de forma mais científica a diferença entre homens e mulheres? Mas científica mesmo, sem narrativas fajutas.
Abaixo, a página da Comunidade Bela e Fúria, onde são publicados estudos científicos nunca traduzidos e desconhecidos por muitos profissionais do Brasil. E que incomoda muita gente pelas coisas que publica e pelas opiniões conservadoras que tem.

https://comunidadebelaefuria.com.br/
Para encerrar, vamos falar de uma empresa de mídia que vem sendo escondida pela chamada grande imprensa, mas que tem uma produção ótima, desmascarando muito desse circo.
Daily Ware
Daily Ware é uma empresa de mídia americana que se especializou em produzir filmes e documentários mostrando o quanto essa cultura Woke não tem por objetivo resolver problemas das minorias e sim ganhar dinheiro e dividir a sociedade.
Seus vídeos atualmente não estão disponíveis no Brasil. Estavam no portal Rumble que, com a saída do portal do Brasil, ficaram indisponíveis.
Mas as resenhas de seus vídeos podem mostrar um pouco de suas produções.
Para mostrar o quanto essas pautas são picaretas, vejam as resenhas dos vídeos abaixo, produzidos por eles:
O que é uma mulher?
Abaixo comentários do professor de filosofia Guilherme Feire sobre o documentário produzido pelo Daily Ware O que é uma mulher, feito por Matt Walsh, pai de quatro meninas, e o contorcionismo de alguns para explicar o óbvio. No YouTube, existem outros comentários disponíveis de outras pessoas.
Disponibilizamos aqui também o da página ANCAPSU, além do trailer em inglês.
Eu Sou Racista?
A mais recente produção do Daily Ware que certamente não chegará ao Brasil é o documentário Am I RACIST? Esse documentário desmonta tudo o que é dito nas nossas universidades sobre o racismo. Considerando que o Brasil cópia, tudo o que se cria nos Estados Unidos sem questionar, é vergonhoso saber que nossos universitários entraram em uma roubada tão grande.
Novamente, Matt Walsh dessa vez disfarçado, expõe a hipocrisia de muitos que usam esse assunto com o único objetivo de ganhar dinheiro.
Abaixo resenhas sobre o filme, ainda não disponível pelos canais legais no Brasil.
Lady Ballers
Esse é um filme, mas antigo que conta a história de um treinador fracassado de basquete que vendo a possibilidade de reunir sua antiga equipe e registrá-los como mulheres fazendo-os competir em ligas femininas pode ganhar muito dinheiro, e o obvio acontece eles passam a ganhar todas ao competirem com os times femininos.
O filme não é grande coisa, mas diverte pelas situações apresentadas. Pesquisando no YouTube existem várias resenhas além do trailer do filme.
Se você ainda não conhece ou conhecia o Daily Ware, acredite, em 2025 você vai ouvir falar muito dessa produtora. Ela está produzindo uma nova versão da Branca de Neve com a atriz e comentarista Brett Cooper. Ela tem canal no YouTube, seus vídeos são em inglês, mas clica lá no botão de tradução que vai dar tudo certo.

Procura-se Amy
Encerramos aqui nossa curadoria de filmes com esse filme que nada tem a ver com o Daily Ware. É um filme de 1997 com Ben Affleck, dirigido por Kevin Smith. Encontra-se disponível no Mercado Play e Amazon Prime.
É uma história bem triste, mas contada de forma bem lírica, conta a história de uma mulher desenhista de histórias em quadrinhos que se apaixona pelo personagem de Ben Affleck, colega de profissão, e é por isso rejeitada pelo seu antigo grupo social.
Quando jovem, ela era abusada pelo pai e foge de casa, se prostitui para sobreviver, e encontra abrigo com um grupo de mulheres homossexuais, que, com sua paixão pelo personagem de Ben Affleck, lhe viram as costas. Mas ela é rejeitada posteriormente também pelos amigos do personagem de Ben Affleck, uma história com muitas camadas que mostra a intransigência de alguns grupos em aceitar os diferentes, e respeitar essas escolhas.
Mostra formas de radicalismo varridas para debaixo do tapete quando apenas uma única narrativa vale.
As pessoas querem ser boas, e nessa busca pela bondade ultrapassam os limites entre a bondade e a idiotice, são os bonzistas. E com essa atitude permitem essa bagunça em que o mundo virou.
Vamos conhecer o pensamento de grandes personalidades sobre essas ideias progressistas:
Não é a nossa opinião, e a opinião deles, apenas achamos que isso deve ser levado em conta.
Encerramos essa postagem mostrando um grande intelectual inglês pouco conhecido pela maioria.
Michael Oakeshott
Quando se fala sobre conservadorismo, normalmente se fala sobre Chesterton.
Dos pensadores contemporâneos temos Roger Scrutom ou Russell Kirk. Mas ninguém fala de Michael Oakeshott, que talvez tenha escrito a mais simples e completa definição do que é ser conservador.
*O que é ser conservador*?
Segundo *Michael Oakeshott* “On Being Conservative” 1956:
*Ser conservador*:
– É preferir o familiar ao desconhecido;
– O testado ao nunca testado;
– O fato ao mistério;
– O atual ao possível;
– O limitado ao ilimitado;
– O próximo ao distante;
– O suficiente ao ambulante;
– O conveniente ao perfeito;
– O riso presente à felicidade utópica.
Obrigado aos que chegaram até aqui.
Essa postagem foi feita por um grupo que fala sobre mobilidade especificamente sobre trens, logística e industrialização. Dessa vez abrimos bastante o leque, além de nossos assuntos habituais, comentando sobre vários assuntos que nada tem a ver com nosso foco. O mundo está muito maluco, valores sendo atribuídos a quem não merece, narrativas sem fundamento sendo criadas, achamos ser nossa obrigação tentar mostrar algumas realidades.
Para encerrar e voltar ao nosso nicho, uma música de uma de nossas musas falando sobre trens.
Enya e a música: Trains And Winter Rains, abaixo link para o clip e a letra traduzida da música.
Trens e Chuvas de inverno
Passando pelas ruas da cidade
Sob o céu tempestuoso
Luzes de neon na noite
Luzes da cidade em vermelho e azul
Trens de carga passando
Mais uma vez alguém chora
Trens e chuvas de inverno
Passam direto, não vão para casa
Trens cruzam as planícies
E lá no céu, uma estrela solitária
É sempre a mesma coisa
Mais uma noite, mais um trem
Por toda a parte estradas vazias
Aonde vão ninguém sabe
Trens e chuvas de inverno
Passam direto, não vão para casa
Trens cruzam as planícies
E lá no céu, uma estrela solitária
Trens e chuvas de inverno
Passam direto, não vão para casa
Trens cruzam as planícies
E lá no céu, uma estrela solitária
Trens e chuvas de inverno
Passam direto, não vão para casa
Trens cruzam as planícies
E lá no céu, uma estrela solitária
Trens e chuvas de inverno
Passam direto, não vão para casa
Trens cruzam as planícies
Obrigado e esperamos que tenham gostado da leitura.
A cada mudança de ciclo radical da história do Brasil, o grupo vencedor cria a sua própria narrativa.
- Os republicanos vitoriosos fizeram o possível para destruir figuras do império.
- O Getulismo fez o possível para destruir realizações dos Republicanos da República Velha.
- Com a redemocratização, fez-se o possível para demonizar os membros e as realizações do regime militar.
- Os membros do atual governo estão fazendo tudo para esconder as realizações do governo passado.
Qual é a nossa história real?
O que é ensinado hoje sobre a história do Brasil?
O que é pura narrativa e o que é história?
Pensem bem. Nosso futuro como nação está em jogo.
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